ABOUT THE POEM AS ENFIBRATURAS DO IPIRANGA BY MÁRIO DE ANDRADE
Abstract
The following essay analyzes “As enfibraturas do Ipiranga”, the final poem of Paulicéia desvairada, by Mário de Andrade. The poem written in 1921, which imitates the form of a secular oratory performed by the entire population in the center of the city of São Paulo, offers an anticipatory, allegorical, and problematic vision of the modernist movement of 1922. Here, the aesthetics disputes are presented as permeated by social clashes in the open amphitheater of the city. The impasses of the modernization process in Brazil that are present in the poem continue to resonate, like an echo, a hundred years after its writing.Keywords:
Mário de Andrade, Paulicéia desvairada, Brazilian Modernism, Brazilian Literature, Avant-Garde, Poetry, Modern Art week of 1922References
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